Tivemos mais uma palestra de tabagismo, ministrada pela psicóloga Regina.
O tabagismo prejudica quem fuma e quem convive com o fumante. O fumante passivo tem 30% mais chance de desenvolver câncer que pessoas que não respiram fumaça dos outros. Além disso, a cada dia é descoberta uma nova substância prejudicial à saúde no cigarro, cuja fumaça contém cerca de 4.000 agentes poluentes.
Conforme dados do Ministério da Saúde, o tabagismo é responsável por 200 mil mortes por ano no Brasil. Destas, 90% são por câncer de pulmão, 25% por doença coronariana, 85% por doença pulmonar obstrutiva crônica e 25% por doença cérebro-vascular.
Mulheres
No caso das mulheres, estudo do Departamento de Serviços de Saúde da Califórnia, divulgado em 2004, indica que a incidência de câncer de mama em mulheres fumantes é 30% maior que naquelas que nunca fumaram. O cigarro é também inimigo da vaidade feminina: torna os cabelos mais frágeis, provoca amarelamento nas unhas e mãos, favorece o surgimento de rugas, prejudica o hálito e engrossa a voz.
Jovens
Estudos do Ministério da Saúde alertam ainda que cerca de 90% dos fumantes adquiriram o hábito antes de 19 anos. O Banco Mundial estima que cerca de 100 mil jovens começam a fumar a cada dia no mundo e, que a idade média de iniciação no tabagismo é de 15 anos. Por isso, as ações do Programa de Controle do Tabagismo contemplam, com prioridade, jovens na faixa entre 15 e 17 anos.
Postado por: Equipe OTICS-RIO - Pedra de Guaratiba.
Rio de Janeiro 9 de julho de 2013.
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