Hoje, em nosso auditório tivemos mais uma palestra de Atenção Primária do IUBAAM, com a nutricionista Mônica Bergamo, que orienta as nossas mãezinhas.
Saiba mais sobre amamentação:
Não há dúvidas que amamentar é um ato de coragem, doação e
amor. É por isso que médicos e especialistas têm feito um tremendo esforço para
incentivar o aleitamento materno. E o resultado está ai. Muitas mães que
pensavam não poder amamentar seus bebês, devido a doenças, operações no seio e
outras dificuldades, conseguiram provar que o esforço vale a pena. E para
aquelas que não podem amamentar, sempre há como recompensar o bebê.
Até as mães com câncer de mama podem amamentar desde que
estejam clinicamente bem, e não estejam recebendo químico ou radioterapia.
“Inclusive mães mastectomizadas de uma mama, amamentam com a outra”, conta a pediatra.
As mães que têm silicone no seio precisam consultar um
médico para avaliar seu caso. “Alguns aspectos da técnica cirúrgica empregada
podem ser fatores limitantes”. Isso acontece quando o mamilo é removido na
cirurgia. Porém as mulheres que não tiveram seus nervos e condutores lácteos
cortados, não terão problemas para dar de mamar.
A maior parte das doenças maternas não impede a amamentação.
Entretanto, em algumas situações, como quando a mãe é infectada pelo vírus HIV,
ela é orientada a não amamentar o seu filho. Estima-se que a possibilidade de a
mãe soropositiva transmitir o vírus para a criança pela amamentação é de
aproximadamente 14%, quando a mãe já está infectada pelo HIV; e de 29%, caso
ela se infecte durante o período de amamentação.
As mães que não podem amamentar devem lembrar que o momento
de alimentar o bebê continua sendo extremamente importante para o
desenvolvimento da criança e deverá ser aconchegante, tranquilo, de troca de
carinho.
E para provar que nada é impossível para uma mãe, já existem
até casos de mães adotivas que conseguiram amamentar seus bebês. “Em casos
especiais com estímulo da sucção do bebê e, eventualmente, farmacológica, a mãe
adotiva consegue amamentar seu bebê, ao menos parcialmente”.
Créditos: Paula R. F. Dabus
Postado por: Equipe Estação OTICS - Pedra de Guaratiba
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