Nesta última quinta-feira, 27 de outubro, tivemos uma CAMPANHA DE HANSENÍASE em nosso Auditório, OTICS – Pedra de Guaratiba, que foi orientada pela Enfermeira Verônica Vital, responsável pelo programa de controle no CMS Dr. Alvimar de Carvalho, AP 5.2.
Participaram desta ação Dra Rilza Beatriz Coutinho (Médica Dermatologista – Coordenadora do Controle de Hanseníase no Rio de Janeiro); Dra Kedman Trindade Mello (Assistente Social e Coordenadora do Programa Estadual de controle a Hanseníase); Dr. Egon Baxcher (Médico Dermatologista – Chefe do Serviço de Hanseníase do Hospital Universitário Pedro Ernesto) e 02 (duas) Médicas residentes de Medicina do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o objetivo da campanha foi detectar casos novos de hanseníase e capacitar profissionais das Clínicas de Saúde da Família no entorno do CMS Dr. Alvimar de Carvalho.
Durante o evento foram diagnosticados 02 casos novos, 01 caso em tratamento incompleto, 01 (criança) comunicante de caso novo com lesão sugestiva da doença e 01 comunicante de caso antigo com lesão a esclarecer.
O Grupo do Morhan (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase) informou sobre os sinais e sintomas da doença a população presente.
Durante o mês de outubro foram realizadas atividades de educação e saúde, havendo participação especial da Técnica de Enfermagem, Ivonete Candido da Silva, tais como: roda de conversa, sala de espera e sensibilização de todos os funcionários da Unidade de Saúde.
O diagnóstico consiste, principalmente, na avaliação clínica: aplicação de testes de sensibilidade térmica e dolorosa, força motora e palpação de nervos de membros superiores e inferiores e inspeção de olhos e nariz.
Na segunda feira seguinte a campanha, 01 de novembro de 2011, mais 02 (dois) pacientes passaram por avaliação, sendo 01 com caso sugestivo e outro com dermatose.
Sua transmissão ocorre através do contato direto com doentes sem tratamento, pois estes, eliminam os bacilos através do aparelho respiratório superior em meio as secreções nasais e gotículas da fala, tosse e espirro. No caso dos doentes que recebem tratamento médico, não há risco de transmissão.
O tratamento é garantido e leva à cura. A distribuição de remédios são gratuitos em todas as Unidades de Saúde.
Postado por: Equipe OTICS Pedra de Guaratiba e Enfermeira Verônica Vital Nogueira
Rio de Janeiro, 27 de outubro de 2011.
Participaram desta ação Dra Rilza Beatriz Coutinho (Médica Dermatologista – Coordenadora do Controle de Hanseníase no Rio de Janeiro); Dra Kedman Trindade Mello (Assistente Social e Coordenadora do Programa Estadual de controle a Hanseníase); Dr. Egon Baxcher (Médico Dermatologista – Chefe do Serviço de Hanseníase do Hospital Universitário Pedro Ernesto) e 02 (duas) Médicas residentes de Medicina do Hospital Universitário Pedro Ernesto, o objetivo da campanha foi detectar casos novos de hanseníase e capacitar profissionais das Clínicas de Saúde da Família no entorno do CMS Dr. Alvimar de Carvalho.
Durante o evento foram diagnosticados 02 casos novos, 01 caso em tratamento incompleto, 01 (criança) comunicante de caso novo com lesão sugestiva da doença e 01 comunicante de caso antigo com lesão a esclarecer.
O Grupo do Morhan (Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase) informou sobre os sinais e sintomas da doença a população presente.
Durante o mês de outubro foram realizadas atividades de educação e saúde, havendo participação especial da Técnica de Enfermagem, Ivonete Candido da Silva, tais como: roda de conversa, sala de espera e sensibilização de todos os funcionários da Unidade de Saúde.
O diagnóstico consiste, principalmente, na avaliação clínica: aplicação de testes de sensibilidade térmica e dolorosa, força motora e palpação de nervos de membros superiores e inferiores e inspeção de olhos e nariz.
Na segunda feira seguinte a campanha, 01 de novembro de 2011, mais 02 (dois) pacientes passaram por avaliação, sendo 01 com caso sugestivo e outro com dermatose.
Sua transmissão ocorre através do contato direto com doentes sem tratamento, pois estes, eliminam os bacilos através do aparelho respiratório superior em meio as secreções nasais e gotículas da fala, tosse e espirro. No caso dos doentes que recebem tratamento médico, não há risco de transmissão.
O tratamento é garantido e leva à cura. A distribuição de remédios são gratuitos em todas as Unidades de Saúde.
Postado por: Equipe OTICS Pedra de Guaratiba e Enfermeira Verônica Vital Nogueira
Rio de Janeiro, 27 de outubro de 2011.
0 comentários:
Postar um comentário